quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Café para um

Ontem, inexplicavelmente, tive vontade de,a ti escrever,
confessar-te,os meus segredos ,aqueles guardados à 7 chaves;
E te olhar nos olhos,enquanto tu seguravas,o pedaço de papel.
Ontem,mais que qualquer outro dia,
precisava te dizer o que eu sinto,o que carrego e guardo em meu peito.
Quis te revelar minha mais bela poesia,
o meu, mais bonito conto;
escrito à lápis,em meio à garranchos em uma folha qualquer.
Quis te confessar meus delitos e te fazer perdoar meus infinitos erros.
Eu queria tanto ,que ontem tivesse me olhado nos olhos e dito aquelas palavras
que apenas você,sabe quais.
(...)
Eu quis.

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