domingo, 15 de maio de 2011

Desencontros


Manhã fria de novembro,
Uma lembrança da noite que passou.
Horas das quais,a memória não pode se dar ao desejo de esquecer ;
Poderia? Sim! Por Quê não ?
Apenas mais um, nada mais que isso.
Mais um suspirando suspiros indizíveis  e entregue ao calor do momento.
Entregue à frieza da manhã ,a qual eu digo: Adeus!
E não acredite no amor,este não se acredita.
O verdadeiro amor se vive e se esquece,se lembra e se apaga.
E não há palavra,não há gesto,beijo qualquer que cure.
Vá embora! Vamos embora!
Se perca e não se encontre,
Assim nos perderemos de nós mesmos e não mais voltaremos.

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